OLÁ AMIGOS ESTAMOS DE VOLTA

É BOM ESTAR DE VOLTA COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS, ... Quando foi criado o JunaNews, no 1o. exemplar em edição impressa, disse que com emoção fazia minha estréia. Falei da paciência, persistência e fé que sempre tive por 12 ou mais anos até aguardar nascer o filho dessa casa que montei com amor, porque esse é um filho que fala a voz de todos os outros filhos de fé; dos, que no chão deste "terreiro" batem suas cabeças e de tantos que possam vir nele pisar; "filho" que transmitirá as mensagens dos inúmeros espiritos de luz e de quantos aqui quiserem chegar, basta querer e terá o seu espaço. Ensinamentos e doutrinas para áqueles que são sedentos de aprendizado, não vão faltar. O conhecimento é direito de todos e isso ajuda a Umbanda crescer. Hoje o Juna News virou blog na internet, e poderá falar para e em nome de tanta gente de tantos outros lugares no mundo que sei lá, o futuro a DEUS - ZAMBI pertence. Então mais uma vez venho deixar o meu muito obrigado àqueles que se interessaram em ajudar agora a saírmos do papel, porque tudo evolui não é assim mesmo... Estou satisfeita em confirmar que sonhos não envelhecem. (ligue o som e aproveite nosso blog e compartilhe experiências. MÃE LÊ. - junho-10.

(aperte o play) Clube da Esquina - Milton Nascimento

">

Mestre Marne com OGUM MAREMAR

2 de abr. de 2011

A DOENÇA MENTAL - Uma visão reencarnacionista - por DR. MAURO KWITKO

(MAURO KWITKO é espiritualista,  médico e criador da Psicoterapia Reencarnacionista)

Todos nós, espiritualistas, sabemos que a maior parte das doenças mentais é causada pela ação dos Espíritos obsessores. E isso é comprovado nos Centros Espíritas e Espiritualistas, onde a ação desses seres é observada. Mas a atual Psiquiatria, acreditando-se científica, relega essas informações ao campo do sobrenatural, do religioso, negando sua existência ou minimizando sua atuação. Cada vez mais, a Psiquiatria lida apenas com o cérebro e com os desequilíbrios
dos neurotransmissores, numa atitude característica da Medicina Alopática, de utilizar medicamentos químicos para órgãos isolados, o que lhe dá uma boa atuação em nível de paliação, mas não em nível curativo.


Também devemos agregar a Reencarnação ao raciocínio psiquiátrico. O rápido diagnóstico de esquizofrenia, paranóia, depressão, transtorno bipolar, aos poucos, começa a ser questionado em todo o mundo por profissionais de cura, oficiais e alternativos, que não querem mais lidar com a doença mental como apenas um desequilíbrio dos neurotransmissores.

E nossas vidas passadas?

A doença mental ganha, assim, uma enorme expansão em seu diagnóstico, em sua análise e em seu tratamento. Todos nós estamos sintonizados em situações traumáticas do nosso passado transpessoal mas os “piores momentos” são os que mais nos influenciam. Situações de vidas passadas podem estar “adormecidas” dentro do nosso Inconsciente e despertarem mediante um estímulo específico, que pode ser um trauma psíquico, um filme, um livro, uma viagem, o nascimento de um filho, etc.

Aí, passamos a viver numa outra encarnação concomitantemente a essa… Surgem as idéias estranhas, crenças difíceis de entender, manias, fobias, medos inexplicáveis, rituais, pesadelos, visões, audições e, se a pessoa for consultar um psicólogo ou um psiquiatra que não entende de Reencarnação, poderá receber um diagnóstico, baseado nos seus sintomas, dentro dos critérios do DSM (Diagnóstico de Saúde Mental).

Com o diagnóstico, receberá um “tratamento” com psicotrópicos que, além de não curarem, trarão seus terríveis efeitos colaterais. A pessoa acredita que está doente, bem como seus familiares e amigos. O profissional que lhe atende aumentará a dose dos psicotrópicos, tentará outros psicotrópicos, fará associações deles, algumas vezes poderá usar eletro-choque, e assim começa o calvário de milhões de pessoas internadas em Hospitais Psiquiátricos, a maior parte deles com resultados incuráveis…

Enquanto isso, os Espíritos obsessores estão ali, ao lado, achando graça daquilo tudo… Tudo está correndo exatamente como eles querem…

O quadro característico da doença mental mais conhecido – e temido - que mais provoca internações, são as alucinações.

A Psiquiatria sequer aventa a hipótese de que as alucinações possam não ser alucinações ou transtornos orgânicos e, sim, fatos reais, que algumas pessoas percebem e outras não. E por quê? Porque isso não é ensinado nas Faculdades de Medicina nem nos Cursos de Especialização. E por que não é ensinado? Porque nossa Medicina situa-se dentro de um Consciente Coletivo que geralmente esquece, e também suas insti­tuições oficiais, que somos um Espírito e que, quando morre nossa “casca física”, saímos dela e podemos subir para a Luz, ir para o Umbral OU FICAR AQUI.

Os que ficam aqui podem perturbar os encarnados, ou para prejudicar ou para tentar ajudar, ou por sintonia de hábitos (como acontece com os alcoolistas, os fumantes e os drogados).

A Psiquiatria do futuro deverá agregar a desobsessão aos seus métodos terapêuticos.

Sabemos que, muitas vezes, um pai, uma mãe ou um cônjuge, ao desencarnar, permanece na casa onde morava, a fim de ajudar os que ficaram, continuar auxiliando, orientando, etc… Isso ocorre, algumas vezes por que a pessoa desencarnada tinha realmente essa característica ou então, por sentimentos de culpa, por não ter sido assim enquanto “vivo”. E muitas vezes, a pessoa “morta” nem percebe que “morreu”, a não ser depois de um tempo, quando percebe que ninguém lhe vê, ninguém lhe escuta.

Se alguma pessoa da casa enxerga o falecido e resolve consultar um psicólogo ou psiquiatra relatando esse fato, recebe a “interpretação” de que se trata de saudade, de desejo de encontrá-lo novamente ou de carência afetiva. Ou então é encarado como resultado de uma alucinação que deve ser tratada com psicotrópicos. Essas situações emocionais – obviamente – existem mas, e se a pessoa está enxergando mesmo o ente que desencarnou? Se não for uma alucinação, e sim, um fato real?

Em nossa opinião, uma pessoa que enxerga um ser ou ouve sua voz, deve ir a um Centro Espírita ou Espiritualista para receber orientação especializada sobre o assunto. Ou seja, essas pessoas que vêem ou ouvem Espíritos devem procurar os especialistas no assunto e as pessoas que trabalham em Centros Espíritas são especiali­zados em desencarnados. Os médiuns procurarão entrar em contato com o desen­carnado, tranqüilizando-o, tentando encaminhá-lo para o Plano Astral, com o auxílio dos seres de lá. Depois disso, se a pessoa entender necessário, pode procurar o auxílio de um psicotera­peuta para realizar um tratamento psicológico para amenizar a saudade, a carência, etc. Realizando primeiramente a desobsessão, com o afastamento do ser desencarnado, não receberá o rótulo da esqui­zofrenia, nem será “tratado” com “antipsicóticos” ou “ansiolíticos” e não vivenciará os terríveis efeitos colaterais dessas substâncias químicas. Enfim, consultando primeiramente um Centro Espírita e resolvendo a questão do familiar desencarnado que ficou na Terra, estará evitando uma série de inconvenientes em sua vida.

E se essa pessoa tem capacidade de enxergar e ouvir os “mortos”, pode cursar uma Escola de Médiuns e tornar-se trabalhador em um Centro Espírita, auxiliando pessoas muitas vezes consideradas esquizofrênicas, que também têm essa capacidade. A maior parte das pessoas internadas nos hospícios são médiuns que consultaram psi­quiatras, ao invés de tratarem-se em Centros Espíritas e, com isso, foram sendo erroneamente “tratados”, até o ponto de serem considerados incu­ráveis. Depois de anos ou décadas de medicamentos químicos, eletrochoques, várias internações, é realmente difícil recuperá-las, a Medicina os cronificou.

A maioria das pessoas que afirmam enxergar seres e/ou ouvir vozes, está falando a verdade, mas os psiquiatras e os psicólogos afirmam que isso não é verdade, são alucinações, são sintomas.

Para os psicoterapeutas reencarnacionistas, qualquer paciente que vier à uma consulta afirmando ver ou ouvir o que não estamos vendo nem ouvindo, em princípio, acreditamos na pessoa e a encaminhamos a um Centro Espírita ou Espiritualista. Sem dúvida, também é reco­mendável uma consulta a um médico neurologista para afastar uma hipótese orgânica, pois epilepsias do lobo temporal, certos tumores e algumas doenças metabólicas, podem simular quadros aparentemente psiquiátricos.

Um exemplo pessoal:

Uma paciente me referia ouvir vozes que diziam que ela exalava um cheiro horrível, de podre, e que isso acontecia quando alguém fechava uma porta ou uma janela e, também, quando alguém olhava para ela. Isso havia iniciado há uns quinze anos e nos diversos psiquiatras com quem consultou, o diagnóstico foi sempre o mesmo: Esquizofrenia.

Ela tomava regularmente “antipsicóticos”, “antidepressivos” e “ansiolíti­cos”, aumentando a dose ou mudando de droga, quando não faziam mais efeito ou os efeitos colaterais eram insuportáveis. Havia sido internada várias vezes em Hospitais Psiquiátricos. Eu comentei com ela, na 1ª consulta, da possibilidade de existirem Espíritos obsessores lhe falando isso e ela me informou que já havia consultado em vários Centros Espíritas, inclusive era tra­ba­lhadora em um, e que não haviam mais obsessores lhe acom­panhando. Então sugeri a ela fazermos uma investigação em seu Inconsciente para procurarmos a causa desse transtorno. Na sessão, ela viu-se em outra encarnação, isolada em um quartinho nos fundos da casa em que residia sua família, onde havia sido colocada por apresentar uma doença generalizada de pele, que exalava um cheiro horrível de podre! Algumas vezes por dia, lhe levavam comida e água e ela ouvia as pessoas comen­tarem sobre seu cheiro.

Em um certo momento da regres­são, ela identificou um familiar de lá como um vizinho que havia vindo morar em seu edifício na vida atual. Ao final da sessão, ela, muito surpresa, me disse: “Doutor, essas vozes então são reais, são daquela vida. Então eu não sou esquizofrênica, essas vozes existem mesmo!”. Concordei com ela, lhe explicando que ela estava ainda sintonizada com aquela situação traumática da outra encarnação, de maneira que, às vezes, ela fazia uma regres­são espontânea para aquele quartinho, sentia-se lá, e ouvia as vozes das pessoas comentando sobre o cheiro que exalava. Inda­guei-lhe sobre aquela pessoa que havia identificado e que residia em seu edifício, hoje em dia. Ela me disse que ele havia ido morar lá há uns quinze anos. Foi quando começou sua “Esqui­zofrenia”.

O que aconteceu? Quando seu Inconsciente reconheceu aquela pessoa, reforçou sua sintonia com aquela situação e, a partir daí, ela passou a viver em duas encarnações simultanea­men­te, ora estando aqui, ora lá. Quando alguém fechava uma porta, uma janela, ou olhava para ela, regredia espontaneamente para aquele quartinho e ouvia as vozes (reais) de lá. Depois voltava para a vida atual e as vozes cessavam. Como, para a Psiquiatria, ouvir vozes é um sintoma de Esquizofrenia, ela foi assim rotulada, passou a tomar medicamentos, foi internada várias vezes, quando, na realidade, ela estava vivendo, em seu Incons­ciente, aquela situação traumática, ou seja, ela estava vivendo duas encarnações concomitantemente.

Após a regressão, o tratamento psicoterápico com a paciente endereçou-se para ajudá-la a viver essa vida apenas e ela passou a tomar essências florais para seus sintomas emocionais e ajudá-la a desligar-se completamente daquele fato. Quando ela vinha às consultas, me informava em que vida ela estivera sentindo-se mais, se naquela ou nessa.

Eu lhe ensinei que quando ela percebesse que “estava lá” e ouvisse aquelas vozes, dissesse para si mesma: “Estou naquela vida, lá naquele quartinho, ouvindo aquelas vozes, devo voltar para a minha vida atual”. E assim ela foi fazendo, me informando que cada vez sentia-se menos lá, cada vez ouvia menos aquelas vozes, até que chegou um ponto em que nunca mais ouviu as vozes. E assim, a nossa “esquizofrênica” curou-se. Se ela tivesse conti­nuado apenas tomando “antipsicóticos”, sendo internada, seria mais um caso incurável, cronificado pela Medicina Orgânica. As­sim como ela, existem milhões de pessoas, em todo o mundo, que estão sintonizadas em situações traumáticas de outras encar­nações, vivendo aqui, no seu Consciente, e lá, no seu Incons­ciente, tratando-se com psicólogos e psiquiatras despreparados para entender isso, cronificando-se, até tornarem-se “casos incuráveis”. Muitas pessoas consideradas esquizofrênicas estão vivendo várias situações do seu passado, mas a nossa Psiquiatria não lida com isso.”

É comum crianças referirem fatos que, para quem lida com a Reencarnação, são referentes a alguma encarnação passada. Atendemos crianças que são Espíritos que, provavelmente, passaram pela 1ª ou 2ª Guerra Mundial, pelos campos de concentração, e elas manifestam um terror de afastar-se de seus pais e é, geralmente, muito difícil sua entrada na Escola. Nunca se deve forçar uma criança a entrar na Escola se ela refere muito medo, deve-se pensar que ela pode trazer um trauma de alguma encarnação passada, que aparece numa fobia de lugares fechados, de pessoas desconhecidas, de aviões, de foguetes, etc. Os pais de crianças com esse problema devem ler os livros Espíritas para entender desses assuntos. Os psicólogos e psiquiatras que cuidam de crianças também devem fazer isso. Forçar uma criança a enfrentar uma situação que ela sente muito medo é agravar seu trauma inconsciente, é criar um futuro adulto fóbico.

Publicado em Psicoterapia Reencarnacionista
Veja diversos outros artigos relacionados -
http://maurokwitko.wordpres.com/